quinta-feira, 15 de setembro de 2011

[RELEASE] Alice Cooper - Welcome 2 My Nightmare

Realmente desapontador, é o que afirmo após umas boas audições de "Welcome 2 My Nightmare". Alice Cooper abusou da modernidade, o que vai de encontro à ideologia do clássico e refinado "Welcome to My Nightmare" que possui influências de música clássica. A forte presença do estilo pop nas músicas também é de frustrar qualquer fã, percebe-se que embora Alice não perceba, ele acabou de fazer algo comum no ramo do rock, uma continuação mesquinha de um clássico absoluto. Mesmo ele afirmando que às vezes se desaponta com os fãs, Alice deveria se pôr em nosso lugar também, pois a nossa expectativa é de que Cooper lançaria um trabalho que retornaria às raízes, o que aliás deveria ter sido feito para que o resultado fosse uma sequência bem sucedida. Se ele gostaria de inovar, este com certeza não era o momento certo.

O álbum inicia com "I Am Made of You" e a introdução à la "Steven" no comecinho chega a nos animar, mas, de repente, parece que colocamos um cd pop por engano; daí em diante a faixa avança com bateria eletrônica e vocal com auto-tune, desvalorizando tanto o baterista quanto o vocal de Alice, que sempre foi sua marca registrada; é monotonia do início ao fim. "Caffeine", no entanto se sobressai e nos traz um hard rock mais visceral, fazendo-nos imaginar que apenas "I Am Made of You" seria realmente decepcionante. "The Nightmare Returns" é uma introdução que poderia facilmente fazer parte do clássico "Welcome to My Nightmare", ela nos leva a "A Runaway Train" que continua na veia hard rock, com uma pitada de música country, uma faixa mediana, mas de qualidade. Em "Last Man on Earth", podemos facilmente nos lembrar de "Some Folks" no início, mas em seguida somos surpreendidos com uma atmosfera de faroeste; "Last Man on Earth" é sem dúvida um dos destaques do álbum, apesar de não ser surpreendente. 

"The Congregation" inicia a melhor sequência de "Welcome 2 My Nightmare", ela nos remete à sonoridade original de Alice Cooper, com todo o seu tom teatral que certamente é o que cativa os fãs, "The Congregation" é uma das poucas faixas que merecem estar nesta sequência. "I'll Bite Your Face Off" também é digna de participar do álbum, o seu garage rock bem executado e o hard rock sujo unido com uma letra de horror certamente a tornam um dos maiores destaques.

Agora começa a ficar bizarro. "Disco Bloodbath Boogie Fever" inicia com uma levada totalmente pop, com Alice Cooper dando seu "melhor" com suas técnicas de rap, num ritmo nada dançante; ao menos no finalzinho somos pegos de surpresa por um excelente solo que se dissocia totalmente do som apresentado nesta faixa. Continuando a tortura de nossos ouvidos, entra "Ghouls Gone Wild", que mais parece uma música de adolescente revoltada no estilo da cantora pop Pink.

Enfim, como um ato de piedade, Alice volta a nos trazer o som que queremos em "Something To Remember Me By", uma balada mela cueca bastante grudenta e perfeitamente executada, apesar de não se encaixar muito bem no conceito perturbador do álbum. "When Hell Comes Home" merece se destacar por apresentar uma das letras mais bizarras que Alice já compôs, sem falar que é instrumentalmente impecável, essa sim é nota 10.

Estamos de volta ao pesadelo com o lixo do álbum "What Baby Wants" com a participação da estrela pop Ke$ha, o show pop de Alice Cooper se estende nesses longos minutos de tortura, até finalizar com a chegada de "I Gotta Get Out Here" que é mais uma faixa boa, de caráter acústico e melódico. E, para finalizar, temos "The Underture", um medley com instrumentais de músicas de "Welcome to My Nightmare" e "Welcome 2 My Nightmare", um fim perfeito pelo menos...

Quando a melhor coisa de um novo trabalho é uma faixa que mistura instrumentais do álbum clássico, com certeza há algo errado. "Welcome to My Nightmare" com certeza não merecia tal desapontadora sequência.

Avaliação:  6,5

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

[NOTÍCIA] Megadeth: Thirteen - single, data de lançamento e tracklist.



A banda americana de Thrash Metal Megadeth acaba de lançar seu novo single: "Public Enemy Nº 01", que conta a rotina da vida de um assassino. A faixa mostra um Megadeth maduro, que finalmente voltou às raízes, nos trazendo um Thrash Metal de qualidade e dando uma sensação de otimismo quanto ao novo trabalho do grupo.









Abaixo, confira o novo single da banda:



Quanto ao lançamento do álbum Thirteen, está previsto para a mesma data de lançamento do trabalho de Lou Reed e Metallica, "Lulu", para o dia 01 de novembro. Segue abaixo o tracklist do novo álbum e sua arte de capa:


1. "Sudden Death"
2. "Public Enemy No. 1"
3. "Whose Life (Is It Anyways?)"
4. "We The People"
5. "Guns, Drugs & Money"
6. "Never Dead"
7. "New World Order"
8. "Fast Lane"
9. "Black Swan"
10. "Wrecker"
11. "Millennium Of The Blind"
12. "Deadly Nightshade"









Fonte: Megadeth Official Website.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

[NOTÍCIA] Lou Reed e Metallica: Notícias acerca do álbum "Lulu".

O projeto de Lou Reed em parceria com os quatro integrantes da banda de Thrash Metal Metallica, entitulado "Lulu", tem previsão para sair no dia 01 de Novembro deste ano e é ainda um enigma quanto à sua sonoridade. Examinando o tracklist revelado, podemos suspeitar que o trabalho nos trará um mescla de rock progressivo (talvez até experimental) com os riffs pesados característicos do Metallica.

"Lulu" provavelmente surpreenderá os fãs de ambas as bandas, pois aparentemente Lou Reed e Metallica tentarão soar diferente das suas respectivas naturezas. Tudo o que podemos afirmar, pelo que saiu da boca de Reed, é que o álbum será conceitual e nos contará a história de uma femme fatale.

Reed sempre fala com excitação à respeito deste seu inovador trabalho junto com uma das maiores bandas de rock pesado do mundo, ele afirma que este é com certeza um dos pontos mais altos de sua carreira.

Segue abaixo o tracklist:

Brandenburg Gate (4:19)
The View (5:17)
Pumping Blood (7:24)
Mistress Dread (6:52)
Iced Honey (4:36)
Cheat On Me (11:26)
Frustration (8:33)
Little Dog (8:01)
Dragon (11:08)
Junior Dad (19:28)


Fonte: Ultimate Classic Rock

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

[CLASSIC] The Beatles - Abbey Road


Na seção Classic serão mostrados, resenhados e analisados os álbuns clássicos, trabalhos imunes ao tempo e que deixaram sua marca registrada no mundo do rock, releases únicos e de inquestionável inspiração. Para inaugurar esta seção, nada melhor do que um dos melhores álbuns de todos os tempos, segundo grande parte da opinião geral, "Abbey Road" dos The Beatles.

É terrivelmente difícil resenhar um álbum de tamanha magnificência e complexidade, qualquer passo em falso e posso ser condenado ao inferno pelos fãs da banda e eles teriam toda a razão obviamente. Por onde começar então? Pelas composições de McCartney/Lennon? Pelas composições de Ringo (sempre muito animadas)? Ou pelas composições de George Harrison? Limitar-se-á então um ponto de partida...

Apesar de "Let It Be" ter sido lançado depois de "Abbey Road", este último foi o verdadeiro trabalho final da banda. Na época da gravação de "Abbey Road" tudo parecia ir bastante bem, os conflitos haviam cessado por algum tempo entre os integrantes, mas um pouco depois da concepção do álbum, a coisa desandou de vez e a consequência dessa guerra de poderes foi o fim das atividades da banda. Infelizmente.

Pode-se dizer que esta obra-prima foi o trabalho mais bem produzido dos reis do yeah yeah yeah, o mais conciso e maduro álbum da banda. Cada integrante sabia muito bem o que estava fazendo e onde queria chegar com o seu som. Foi como se toda a era experimental da banda fosse uma preparação, uma espécie de treinamento para o que presenciamos nesta obra. Não desmerecendo os álbuns experimentais! Que também são maravilhosos; apenas afirmo que eles ainda não tinham certeza de que tipo de som queriam seguir. Os garotos de Liverpool foram tão geniais em sua carreira, que podiam fazer a canção mais maluca do mundo parecer simples e fácil de se compreender com os nossos ouvidos.

Pois bem, finalmente, comentando o tracklist. O que deve ser feito cuidadosamente.

1. Come Together: Sem firulas, a música já se inicia com um clima bad boy. Destaque para o baixo de Paul McCartney, no talo (na tentativa de encobrir o "shoot me" sussurrado por John Lennon). "Come together" vai crescendo no decorrer de seu desenvolvimento, tornando-se cada vez mais consistente até o seu final. O refrão é absolutamente cativante e, juntamente com o solo cheio de feeling de Harrison, formam os pontos fortes da música.

2. Something: Eis mais uma composição de George Harrison, comprovando sua ofuscada genialidade. Afirmo que um dos maiores charmes da música é o seu fundo orquestrado, o que traz uma certa magia e originalidade para a obra, além de reforçar o seu propósito romântico (George a compôs para a sua esposa). O baixo de McCartney sempre perfeitamente audível e um solo com show de feeling. "Something" tornou-se mais um dos hits da banda e foi considerada por Lennon como a melhor canção do álbum.

3. Maxwell's Silver Hammer: Todos os Beatles se queixaram de problemas ao tocar esta faixa, por qual razão? Sua complexidade. McCartney (bastante perfeccionista) queria tudo nos eixos, todos tocando exatamente como ele tinha planejado. Ringo afirmou que gravar "Maxwell's Silver Hammer" foi seu pior momento ao lado dos Beatles. O que é irônico é que, apesar de todas as desavenças, o resultado foi fantástico. A canção animada conta a história de um psicopata e seu martelo prateado. Apesar de não ter sido um sucesso na época (O que deve ter enfurecido mais ainda o Ringo), hoje é bastante considerada na discografia da banda. O refrão é bem grudento, basta escutar uma vez que você já passa o resto do dia cantando e vai dormir com ela na cabeça.

4. Oh! Darling!: Esta excelente composição foi uma sátira à músicas da década de 50, os vocais fortes e rasgados com certeza são os principais destaques (McCartney teve que gravar uma parte por dia para suportar o tom), mas a guitarra também se sobressai, no talo, junto com o vocal. Certamente John Lennon teria cantado "Oh! Darling!" com menos trabalho, mas McCartney se saiu muito bem.

5. Octopus Garden: Mais uma composição de Ringo, sem dúvida a mais interessante. Apesar de ter contado com a ajuda de George Harrison durante o processo de compor, ele deixou Starr levar todo o crédito. É bastante simples, como as demais composições do Ringo, mas é cativante e atmosférica, nos passando um clima divertido. É legal notar toda a interação de Ringo e Harrison nesta faixa.

6. I Want You (She's So Heavy): A faixa inicia sem mais nem menos com um riff macabro e malvado com levadas de blues, mesmo se tratando de uma canção de amor, o riff que ouvimos nos leva a pensar o contrário. Possui um refrão repetivivo, no entanto impossível de enjoar, começa e termina de forma exótica, arrastando-se até os quase 8 minutos. McCartney dá um show no baixo, que se apresenta bastante variado e complexo em "I Want You (She's So Heavy)". O vento produzido por um sintetizador também cai bem na música, contribuindo para a  sua atmosfera sombria e "viajante". O fim abrupto foi por ordem de Lennon para criar um clima intrigante para o fim do lado A.

7. Here Comes the Sun: Para iniciar bem o lado B, mais uma composição de Harrison. Com uma atmosfera bastante feliz, a faixa chegar a lembrar uma trilha sonora de filme romântico, não é para menos, esta era mesmo a intensão de George, criar um clima de otimismo. "Here Comes the Sun" é daquelas que você vicia ao ouvir pela primeira vez, nela trabalharam apenas Paul, George e Ringo, pois na época John havia sofrido um acidente de carro.

8. Because: Ao contrário da faixa que a antecede, "Because" possui uma atmosfera mais "down", uma mescla de vários vocais (cada um sobreposto 3 vezes) cantando em harmonia. Foi baseada em "Moonlight Sonata" de Beethoven. Mais uma das muitas "experiências" que saíram da mente de Lennon.

9. You Never Give Me Your Money: Continuando na linha pessimista, esta faixa inicia a sequência ascendente de músicas que farão o álbum encerrar com chave de ouro. "You Never Give Me Your Money" é um espetáculo, com Harrison dando o seu melhor nos arpejos e Paul variando bastante nas entonações de seu vocal. Para completar, encerra-se a música com um final bizarro, onde os Beatles cantam até sete e dizem "Todas as crianças boazinhas vão para o céu" repetidamente em fade-out, formando um tipo de introdução à próxima faixa.

10. Sun King: A psicodelia volta com "Sun King", os garotos de Liverpool misturam várias línguas e palavras sem sentido jogadas aleatoriamente, voltando a utilizar a técnica usada em "Because", dos vocais triplos. "Sun King" nos remete à era de psicodelia dos Beatles, como os álbuns "Magical Mistery Tour" e "Sgt. Peppers". 

11, 12, 13. Mean Mr. Mustard, Polythene Pam e She Came in Through the Bathroom Window: Eis o primeiro medley de "Abbey Road", uma perfeição, um presente aos nossos ouvidos. "Mean Mr. Mustard" apresenta um ritmo engraçado e linhas de baixo destacadas e bem encaixadas, segundo Lennon, conta a história de um indiano miserável que evitava ao máximo gastar o seu dinheiro. "Polythene Pam" nos mostra uma guitarra base pesada e em alto tom, é bastante agitada e possui uma forte pegada, termina tão rapidamente como começou, seguindo-se por "She Came in Through the Bathroom Window", na minha opinião a melhor do medley, entra agitadamente e nos cativa durante todo o seu curto tempo, é tão perfeita que passa num piscar de olhos, nesta faixa, Paul gravou a guitarra solo e Harrison se encarregou do baixo, ambos muito bem executados.

14, 15, 16, 17. Golden Slumbers, Carry That Weight, The End, Her Majesty: Em um clima épico, "Golden Slumbers" inicia o segundo medley, como uma mini rock opera; assim como em "Carry That Weight" acrescentou-se elementos de orquestra. "The End" finaliza o álbum com chave de ouro, com cada Beatle mostrando o que sabe fazer de melhor, até o Ringo apresenta uma bateria com bastante pegada e técnica, realizando seu único solo de bateria em toda a sua carreira nos Beatles. Esta foi a última canção a ser gravada pelos Beatles, demarcando o fim das atividades da banda. Para encerrar de vez, entra "Her Majesty", um trecho de uma música não terminada criada por McCartney, que oficialmente não deveria ser a última do trabalho, mas acabou entrando e ninguém fez nada contra.

Se você está sentindo algum vazio interior, talvez seja por que você nunca tenha escutado "Abbey Road", faça um favor aos seus ouvidos e dedique um tempo da sua vida para esta perfeita obra-prima.


"And in the end/The love you take/Is equal to the love you make".

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

[NOTÍCIA] Alice Cooper: Novo álbum em Setembro!


Com um título no mínimo ousado, "Welcome 2 My Nightmare" é uma continuação (e não um remake) do clássico "Welcome to My Nightmare" e tem seu lançamento marcado para 13 de Setembro deste ano pela Universal Music. O álbum foi produzido por Bob Ezrin, o mesmo do original e multi-platinado de 1975, "Welcome to My Nightmare".

O Nightmare original foi o trabalho que estruturou de vez a carreira de Alice Cooper, que ficou bastante famoso por suas performances no palco e por sua musicalidade teatral. O vocalista influenciou diversos músicos do rock, do metal e até mesmo do pop.

Quanto à história do álbum, "Welcome 2 My Nightmare" continua de onde parou o seu predecessor, com Alice preso na sua própria mente pertubada. "Este é o pesadelo de Alice 35 anos depois", explica Alice, "Bob e eu criamos este personagem e nós sabemos como escrever para ele. Eu o interpreto, mas nós não estamos escrevendo para mim, estamos escrevendo para Alice. Mantemos o primeiro Nightmare bastante pessoal para nós, neste aqui encontramos mais humor e estamos mais abertos. Este é o nosso mundo e queremos apresentar isto aos fãs. O álbum original foi o meu primeiro trabalho solo depois de todos aqueles álbuns de sucesso com a banda original e agora aquele pesadelo é exposto, este aqui pode ser um pouco mais aberto. A música cruza todos os tipos de limites, nós fomos onde as letras nos levaram."

Há alguns convidados nesta nova obra de Alice Cooper, são eles: Denis Dunaway, Michael Bruce e Neal Smith (Membros originais do Alice Cooper); a pop star Ke$ha e o guitarrista Steve Hunter (ex- Lou Reed).

Musicalmente, o álbum é bastante variado, indo do disco ao punk, das baladas pop ao rock n' roll, bastante no espírito dos Rolling Stones. Há ainda a balada "Something To Remember Me By" que é considerada por Alice como a música mais bela que ele já criou. Em "When Hell Comes Home", Alice queria criar um clima setentista e, segundo ele, conseguiu.

"Eu acho que muitos dos meus fãs vão se perguntar: "Ke$ha!?", mas ela provavelmente escreve as letras mais perversas na música - nós tivemos que controlá-la. Eu quero que as pessoas saibam que apenas por que artistas são postos em um certo ramo, não quer dizer exatamente que eles são aquilo. Dê às pessoas algum espaço", diz Alice.

Alice proporcionou aos fãs uma grande experiência em Junho com uma perfomance surpresa no lendário 100 Club de Londres, quando o ator Johnny Depp se juntou à banda na guitarra.

Tracklist:
1. I Am Made Of You
2. Caffeine
3. The Nightmare Returns
4. A Runaway Train
5. Last Man On Earth
6. The Congregation
7. I’ll Bite Your Face Off
8. Disco Bloodbath Boogie Fever
9. Ghouls Gone Wild
10. Something To Remember Me By
11. When Hell Comes Home
12. What Baby Wants
13. I Gotta Get Outta Here
14. The Underture




Fonte: Alice Cooper's Official Website.



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

[NOTÍCIA] Almah: detalhes do novo álbum.

“Motion”, o novo álbum do ALMAH, será lançado primeiramente no Brasil, através da Laser Company, no dia 16 de setembro, para logo em seguida ser disponibilizado na Europa em 14 de outubro e Japão em 19 de outubro, através da AFM Records e Victor JVC, respectivamente.

Segundo o vocalista da banda, Edu Falaschi, "Motion" não será um álbum conceitual, cada canção abordará um assunto diferente, no entanto, ele afirmou que todas elas se relacionam por tratarem de temas em comum como: evolução, mudanças e movimento.






O novo trabalho da banda já está finalizado e foi produzido por Edu Falaschi e Felipe Andreoli. Segue abaixo o 'tracklist' de "Motion":

01. Hypnotized
02. Living And Drifting
03. Days Of The New
04. Bullets On The Altar
05. Zombies Dictator
06. Trace Of Trait
07. Soul Alight
08. Late Night in ’85
09. Daydream Lucidity
10. When And Why

O novo álbum da banda brasileira ALMAH, intitulado “Motion” e sucessor do aclamado “Fragile Equality”, teve a sua pré-venda confirmada no Brasil através da loja paulistana Die Hard.



Fontes: MS e Rock Online.